A sensação de passividade na defesa não foi a causa da desorganização, e sim consequência: o meio-campo, que deveria estar postado, sempre encontrava um espaço provocado pelos volantes do Botafogo. Até identificar e cobrir esse buraco, o time adversário já infiltrava com o primeiro volante recebendo o passe à frente. Não tinha como corrigir isso dentro de campo, de maneira 'empírica', como Luxemburgo prega.
ANÁLISE: Luxemburgo cai em armadilha, e Botafogo expõe momento mais vulnerável do Corinthians no ano - LANCE!
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