O consórcio saudita Saudi Media Group, maior grupo de mídia da Arábia Saudita, ofereceu 2,7 bilhões de libras (o equivalente a R$ 17,9 bilhões, na cotação atual) para comprar o Chelsea, segundo o jornalista Ben Jacobs, da CBS.
O Chelsea vem sendo atingido pelas sanções do governo britânico a Roman Abramovich, por causa das ligações dele com o presidente russo Vladmir Putin, que lidera uma ofensiva militar contra a Ucrânia há quase três semanas. O clube teve as receitas congeladas e não pode fazer uma série de transações financeiras, como vender e comprar jogadores e ingressos. Em meio às sanções, o oligarca colocou o clube à venda no último dia 2.
"Posso confirmar que o Saudi Media Group fez uma oferta de 2,7 bilhões de libras (US$ 3,5 bilhões) para comprar o Chelsea. Mohamed Alkhereiji é torcedor do Chelsea e lidera um consórcio privado. Sem ligações diretas com o governo", escreveu ele no Twitter.
O jornalista acrescenta que "o Saudi Media Group está recebendo apoio para encontrar financiamento e patrocinadores" de Mohammed bin Khalid Al Saud, presidente da Saudi Telecom Company.
De acordo com o The Sun, Alkhereiji, CEO da Engineer Holding Group, esteve no estádio Stamford Bridge em novembro, quando o Chelsea empatou em 1 a 1 com o Manchester United. Ele também já morou no Reino Unido e frequentou a Business School, em Londres.
Consórcio saudita oferece R$ 17,9 bi para comprar o Chelsea, diz jornalista - UOL Esporte
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