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Craques do futebol feminino: conheça a trajetória de Megan Rapinoe, estrela norte-americana e ativista
Em um período de transição de gerações, os Estados Unidos apresentarão na Copa do Mundo Feminina cinco candidatas a destaque, além das duas jogadoras citadas. Tem revelação que disputa o primeiro torneio e nomes já consolidados dentro do vitorioso time.
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Sophia Smith
Sophia Smith é candidata a ser a estrela da Copa do Mundo — Foto: Hannah Peters/Fifa via Getty Images
Aos 22 anos, Smith desembarca na Copa do Mundo referendada por uma temporada de gala nos Estados Unidos. Eleita a MVP (Jogadora Mais Valiosa) do campeonato do país, a atacante carrega um status de melhor jogadora do elenco para o Mundial.
Apesar da juventude, os números da jogadora com a camisa dos Estados Unidos impressionam e credenciam Smith a ser a nova superstar da equipe nacional. Na temporada pelo Portland Thorns são 13 jogos, 10 gols e 5 assistências.
Trinity Rodman
Trinity é filha da lenda da NBA Dennis Rodman e candidata a liderar o time no futuro — Foto: Oliver Hardt / GettyImages
Filha do lendário Dennis Rodman, ex-jogador da NBA, Trinity Rodman entra no Mundial com a possibilidade (e capacidade) de figurar como titular absoluta durante a competição.
Atacante de explosão física e capacidade de alto nível nas finalizações, Rodman anotou os dois gols da vitória dos Estados Unidos sobre o País de Gales, no último amistoso do time antes do embarque para a Nova Zelândia.
A empolgação com Rodman vem de alguns anos. A jogadora foi a mais jovem atleta draftada pela liga e a anotar um gol no campeonato profissional dos Estados Unidos. Outra promessa de grande estrela.
Lindsey Horan
Horan veste a camisa 10 da seleção dos Estados Unidos na Copa do Mundo — Foto: FIFA/FIFA via Getty Images
Ausência em 2015 e titular durante parte da campanha vitoriosa de 2019, Horan começa a competição como candidata a assumir um posto de líder do elenco, principalmente técnico.
Aos 29 anos, a meia do Lyon carrega a experiência de ser a única do elenco estadunidense a atuar na Europa. Todas as outras 22 atletas jogam na liga profissional do país.
Julie Ertz
Julie Ertz comemora o título da Copa do Mundo de 2019 — Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
Também parte da geração vitoriosa de Rapinoe e Morgan, a meio-campista carrega um peso fundamental no bicampeonado mundial. A importância de Ertz é tanta que a comissão técnica de Vlatko Andonovski mal esperou a “licença maternidade” para contar com a jogadora no ciclo pré-Copa.
Ertz foi mãe em agosto do ano passado e retornou logo em abril deste ano para a seleção dos Estados Unidos, em amistosos disputados na reta final de preparação para o Mundial.
Mesmo sem a titularidade assegurada, a camisa 8 de 31 anos pode ser peça fundamental na seleção que busca o terceiro campeonato seguido.
Rose Lavelle
Rose Lavelle busca reencontrar a melhor forma física e brilhar de novo pelos EUA — Foto: GREGG NEWTON / AFP
Outra atleta sem a titularidade assegurada e que procura recuperar a melhor forma física, Lavelle chega ao Mundial com o peso de ter decidido uma competição desta magnitude.
A meia anotou um dos gols da vitória por 2 a 0 sobre a Holanda, na final do Mundial de 2019, e está de novo no elenco norte-americano para uma Copa do Mundo.
Lavelle é criativa, tem boa finalização de média distância e, aos 28 anos, está no meio do caminho entre as mais experientes como Rapinoe e as futuras estrelas como Rodman e Smith.
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