A CBF tem um alvo definido para assumir o comando da seleção brasileira, vago desde a saída de Tite após a disputa da Copa do Mundo no Catar. Trata-se do italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid (ESP). Mas e se ele não acertar? Como fica? Não se tem uma certeza a respeito de plano B, só que o estilo ofensivo de Fernando Diniz agrada ao presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues. Seus auxiliares, no entanto, têm dúvidas.
Informa reportagem da Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, que seus homens próximos tentam apresentar um contraponto a Ednaldo sobre o estilo de Fernando Diniz funcionar com o trabalho diário. Porém, na seleção, encontrará os jogador apenas cinco vezes por ano e em períodos curtos, de até dez dias. Assim, poderia não funcionar.
Nomes como os dos portugueses Jorge Jesus e José Mourinho foram oferecidos por intermediários, mas estão bem longe de serem unanimidade na CBF como o de Carlo Ancelotti.
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