foto: Montagem com imagens de Divulgação/Atlético/Flamengo/Palmeiras
Título do Galo pode dar início a hegemonia ao lado de Flamengo e Palmeiras
O título brasileiro conquistado pelo Atlético pode dar início a uma era de ouro no futebol brasileiro. Isso porque os investidores garantem que o time continuará forte em 2022. Caso apareça propostas vantajosas, o Galo não se furtará de negociar os atletas, mas diz que a reposição será em alto nível.
"Esperamos no ano que vem ter um time melhor que o de 2021. Pensamos manter a folha no patamar atual e eventualmente negociar algum atleta, mas só venderemos por uma proposta muito elevada e que nos convença disso. Caso haja a negociação, a reposição certamente virá", prometeu Rafael Menin, que é CEO da MRV e um dos apoiadores do clube.
Adilson Alves Pinto - torcedor aposentado, 58 anos: "CAM, três letras que arrastam uma multidão de apaixonados, que soltam o grito de campeão após 50 anos de espera". - foto: Arquivo pessoal
Afonso Borges - escritor e jornalista, 59 anos: "Sou atleticano. Mesmo o Galo se sagrando campeão brasileiro por antecedência, matematicamente, por pontos, eu prefiro esperar até 19 de dezembro para comemorar. Como eu disse, sou #Galo e 50 anos me antecedem". - foto: Arquivo Pessoal
Alexandre Kalil - prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Atlético, 62 anos: "Esse título do Atlético entra para a galeria dos grandes títulos da história de um dos maiores clubes do Brasil." - foto: Leandro Couri/EM/D.A Press
Aline Calixto - cantora, 41 anos: "É a primeira vez que vejo meu time ganhar um Brasileiro. A emoção é indescritível, ainda mais porque a divido com meu filho de 2 anos, que já tem o Galo no coração, assim como a mãe!" - foto: Arquivo pessoal
Aline Medeiros - professora de língua portuguesa, 37 anos: "O atleticano nunca torceu por título, sempre torceu pelo Galo. Ser atleticano sempre bastou para essa torcida forjada em tantos episódios de injustiça. São 50 anos! Eu não tenho tudo isso, mas sinto como se já tivesse esperado todo esse tempo, porque essa espera não é só minha... É do meu pai, do meu tio e de tantas gerações que não viram esse dia chegar. O título é como uma redenção!" - foto: Arquivo pessoal
Anne Menezes - marketóloga, 38 anos: "É muito mais que um título; é uma reparação histórica!" - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Belmiro - massagista do Atlético, 70 anos: "Estou há 53 anos lá dentro e sempre acreditei que o Atlético iria ganhar. Como diz a frase, 'Eu acredito'. Eu acreditei e eu acredito!" - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Betinho Marques - engenheiro, escritor e jornalista, 39 anos: "Liberdade ainda que tardia, o Galo é verbo da melodia. O Atlético ressignifica a alegria." - foto: Arquivo Pessoal
Carol Leandro - narradora do Filme 'Lutar, Lutar, Lutar' e vendedora, 31 anos: "Todos nós, atleticanos, merecemos o título. Não vamos ao estádio para ver o time jogar, mas para jogar junto. Somos a camisa 12. Sofremos muitas injustiças e muitos não estão aqui neste momento de redenção. Este título é por eles e para nós, Atleticanos". - foto: Redes Sociais
Celso Adolfo - cantor, compositor e violonista, 69 anos: "Os deuses do futebol estavam esquecidos do que deviam ao Galo. O esquecimento era vergonhoso, e eles se esqueciam de envergonhar-se também. Para a sua salvação, mandaram esta: 'O ano de 2021 será o começo da reparação'." - foto: Eduardo Gontijo
Chico Pinheiro - jornalista, 68 anos: "O fundamento de nosso amor ao Galo não são os títulos. É outro: não somos meros torcedores de um time de futebol, somos atleticanos, e aqui está uma sutil diferença!" - foto: Divulgação/Atlético
Clara Lima - rapper, 22 anos: "Esse título vem para fechar o ano com chave de ouro. O Galo jogou com excelência. É um título de grande importância. No último Brasileiro do Galo, eu não era nascida. Estar aqui, entendendo, para comemorar, é importante demais." - foto: Daniel Assis/Divulgação
Dadá Maravilha - ídolo do Atlético, campeão brasileiro em 1971 pelo clube e representante do Atlético no Alterosa Esporte, 75 anos: "É a felicidade de outros jogadores, porque comemorei muito o gol e o título de 1971 e, como cristão, fico muito alegre que outros possam ter a mesma sensação". - foto: Jair Amaral/EM.DA.Press
Daniel de Oliveira - ator, 44 anos: "O que acontece com o Galo não se resume ao título. Estamos imersos em puro ritual." - foto: Rodrigo Clemente/EMD. A Press
Danival de Oliveira, meia do Atlético entre 1973 e 1978, - 69 anos: "Perseverança. Um time que estava acreditando que precisava do título. Tem que perseverar, acreditar e crer, com os pés no chão. É o que vale." - foto: Guilherme Peixoto/EM/D.A Press
Davi Mota - professor de História, 25 anos (esq.): "O grito que faltava soltar depois de uma década campeã chegou! Aqui é Galo!" - foto: Arquivo Pessoal
Dudu Graffite - ex-representante do Atlético no Alterosa Esporte, 52 anos: "Destinos sobrenaturais, momentos difíceis, alegrias, suor, lágrimas e chuvas... mas sempre e para sempre Galo!" - foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press
FBC - rapper, 32 anos: "Esse Brasileiro foi um resgate. Passamos pela pandemia e hoje podemos torcer no estádio lotado junto com os nossos pais e as pessoas mais velhas que estávamos distantes. O que posso dizer sobre o bicampeonato é isso. É emoção! É a felicidade de ver meu pai, meus irmãos e toda minha família feliz, tá ligado? Ser atleticano é uma coisa que meu pai me ensinou e agora eu vou ensinar os meus filhos a gritar campeão! Campeão do Campeonato Brasileiro!" - foto: Wanderley Vieira/Divulgação
Fabinho do Terreiro e Gilmar do Cavaco - sambistas, 55 e 48 anos: 'Amor eterno/ O Galo canta/ A cidade se levanta/ O Galo ganha, a cidade se assanha/ Ê, paixão danada/ Galo, 'golo' e arquibancada'. - foto: Gabriela Diniz Guimarães/Divulgação
Fael Lima - representante do Atlético no Alterosa Esporte e fundador do Camisa Doze, 36 anos: "Se tem uma torcida que merece ser feliz, é a do Galo. Esteve com o time no fundo do poço e agora celebra no topo do pódio. Nosso hino é na terceira pessoa. O Galo ganhou!" - foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press
Flávia Ellen - cantora, 31 anos: "O Galo é doido, né? Comecei a sorrir e a sofrer com ele em 1999, quando perdemos o brasileiro para o Corinthians. Eu tinha 10 anos.Em 2005 e 2006, chorei, cantei o hino de peito estufado. Foram anos de montanha-russa que nos forjaram em altos e baixos. Mas sempre estivemos ali, porque NÓS somos o Galo. Por isso, quando chegou 2021, um time constante e equilibrado, eu nem soube lidar. Cantei "tu vens, tu vens", mas duvidei até o último instante. Mas não é que veio? A montanha-russa agora tá dentro de mim, nem sei o que sentir." - foto: Arquivo Pessoal
Flávio Renegado - rapper, cantor e compositor, 39 anos: "Sentimento que não cabe no peito. É um grito entalado na garganta há mais de 50 anos. Gritamos é campeão brasileiro porque é a melhor campanha e o melhor time. O Galo tirou onda neste campeonato. Este título é do Galo. Te amo, Galo! O Galo é minha mãe." - foto: Arquivo Pessoal
Gabriel Matos Leão, estudante, 6 anos: "Galo campeão e melhor time do mundo! E ainda tem o Hulk, Hulk, Hulk!" - foto: Arquivo Pessoal
Humberto Almeida - torcedor aposentado, 76 anos: "O Atlético se preparou para ser campeão, formou um time para ser campeão e, a partir do momento em que se firmou na liderança, passei a acreditar no título. A superioridade para os adversários era muito grande. É um time que tem a técnica a serviço da eficiência, e isso me lembrou muito o time de 1971, de Oldair, Lola e Humberto Ramos". - foto: Arquivo pessoal
Humberto Martins - jornalista, 39 anos: "Quem não chorou nesta campanha do Galo no Brasileiro? Felizmente, as lágrimas, outrora causadas pela tristeza, decepção ou até mesmo pela raiva, neste ano, só tiveram um motivo: a felicidade."
Humberto Ramos - ex-técnico, ex-diretor e campeão de 1971, 72 anos: "A emoção em uma frase? Incomparável." - foto: Paulo Filgueiras/Estado de Minas
Ícaro Miguel - atleta olímpico de taekwondo, 26 anos: "Vi o Atlético passar por fases difíceis e, agora, ver o Galo campeão nacional não tem preço. Eu, como melhor do mundo, e o Galo melhor do meu país, são sonhos realizados!" - foto: Washington Alves - COB
Janine Esteves - gestora comercial, 35 anos: "Não quero simplesmente ouvir falar sobre a história do Galo de 2021. Eu mesma quero contar como foi que aconteceu porque eu estava lá." - foto: Daniel Teobaldo
João Leite - ex-goleiro, jogador com mais partidas na história do Atlético e deputado estadual, 66 anos: "Emoção pela merecida felicidade da torcida mais fiel do Brasil". - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Leandro Donizete - ex-volante do Atlético, 39 anos: "Merecimento e dedicação. O time do Galo foi muito organizado." - foto: Rodrigo Clemente/EMD. A Press
Leonardo Bertozzi - jornalista, 41 anos: "É um prêmio para a torcida, porque o torcedor é o fator comum a esses 50 anos de espera, frustrações, esperanças que não se concretizaram e, por cada um que frequentou o estádio, que sonhou nesses 50 anos, é principalmente por essas pessoas - mais que por qualquer outra". - foto: Reprodução de Internet/Twitter
Levir Culpi - terceiro técnico que mais vezes dirigiu o Atlético, 68 anos: "Fico muito feliz em comemorar uma conquista que alegra meus grandes e inesquecíveis amigos atleticanos." - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lobo Mauro - cineasta, 48 anos "Agora, mais do que nunca, 50 tem que ser 13!" - foto: Arquivo Pessoal
Marcelo Tofani - cantor e compositor, 25 anos: "Se tem uma coisa que sei desde pequeno é que o Galo é raça e que não importa se a vitória demora. Inclusive, se demorar fica mais gostoso ainda, porque tem a torcida mais apaixonada do Brasil!" - foto: Arquivo Pessoal
Maria do Carmo Leandro - torcedora, coordenadora de departamento pessoal, 61 anos: "Desde 1977 somos injustiçados. A ausência de um título nunca mudou nossa torcida, esperamos 50 anos. Hoje, o Brasileirão veio apenas coroar nossa fidelidade! Podemos gritar: é campeão!" - foto: Arquivo pessoal
Maria Faustina Lima, 69 anos, do lar e dona de Ronaldinho, a calopsita: "Em 1971, aos meus 19 anos, comemorei com grande alegria a vitória atleticana. Agora, com 69 anos, torno a gritar é campeão! É tanta felicidade que nem tenho palavras! Obrigada, Clube Atlético Mineiro!" - foto: Arquivo Pessoal
Mário Marra - jornalista, 42 anos: "É espetacular ver que o Atlético conseguiu libertar o seu torcedor do peso de não ser visto como um campeão, de estar liberado de soltar o 'É campeão'. Apesar de ser um campeonato diferente, devido à pandemia, ganhar o Brasileiro é libertador". - foto: Reprodução/ESPN
Markin - influencer, 24 anos: "Mais que um título. Um acerto de contas". - foto: Redes Sociais
Mateus Souza - estudante de Educação Física, influenciador e integrante do canal 'De Tabela': "Te apoiarei até morrer! Atlético campeão brasileiro para o delírio da Massa. Nós merecemos." - foto: Arquivo Pessoal
Nenel Neto, jornalista e dono do 'Baixa Gastronomia', 39 anos: %u201CSão cinquenta anos. Meio século. Vale a pena dedicar a quem viu em 1971 e, infelizmente, não teve a oportunidade de ver o Atlético campeão Brasileiro. É um título tão esperado em que temos que lembrar de tantos torcedores que estiveram ao lado do Galo. É para eles." - foto: Déborah Trindade
Paulo Roberto Prestes - ex-jogador do Atlético e 5º com mais partidas disputadas pelo clube, 57 anos: "O amor incondicional desta torcida faz da nossa camisa a segunda pele. Com este título, o Galo muda de patamar, sobe mais um degrau. O céu não tem limites". - foto: Arquivo/Jornal Estado de Minas
Podé Nastácia - vocalista do Tianastácia, 50 anos: "O Galo ganhou o Campeonato Brasileiro em 1971, ano em que eu estava nascendo; 50 anos depois, ver o Galo levantar a taça do bicampeonato é meu maior - e melhor - presente de aniversário na vida". - foto: Arquivo Pessoal
Rafael Miranda - ex-jogador do Atlético, 37 anos: "Muito orgulho e privilégio ter honrado, por 17 anos, a camisa do Galo e poder usar a camisa 12 eternamente! Uma vez Galo, Galo até morrer!" - foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Rafaela Tocafundo - estudante, 18 anos: "Nada explica as injustiças históricas, nada explica a paixão atleticana, nada vai explicar a festa que vamos fazer, porque nós merecemos demais o que estamos vivendo. Aqui é Galo!" - foto: Arquivo pessoal
Renaldo - ex-atacante do Atlético, 51 anos: "A emoção é como quando eu fui convocado para a Seleção pela primeira vez e quando fui artilheiro do Campeonato Brasileiro com a camisa do Galo. Emoção que eu acho que a gente nem sabe como decifrar, da alegria que é tão grande. Estava vivendo isso a cada dia: essa energia, o time chegando perto. Eu estou mais empolgado que o torcedor. Então, a emoção é indescritível. É uma coisa única e eu estou junto com a massa do Galo ali, no mesmo sentimento." - foto: Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Sérgio Araújo - ex-atacante do Atlético, 58 anos: "Tive o prazer de estar em campo lutando por esse título. Hoje, ver o Atlético ser campeão dá alívio e alegria muito grande à torcida, que merece muito." - foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Sheilla - ex-jogadora de vôlei , 38 anos: "Estou muito feliz com esse ano do Galo, com um time muito consistente. Fez uma excelente temporada. Esse ano foi muito especial. O time em nenhum momento passou insegurança que não poderia ser campeão. Estou muito, muito feliz!" - foto: Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Tetê Monteiro - jornalista, subeditora de Cultura do EM, 50 anos: "Demorou 50 anos? Não, eu ganhei meu melhor presente aos 50 anos, soltando o grito de campeão brasileiro! E, para quem é Galo, não importa o tempo! Importa a luta, importa a camisa preta e branca, importa a festa da arquibancada. Alegria indescritível que celebro com a Massa. Aqui é Galo. Uma vez até morrer!" - foto: Arquivo Pessoal
Tiago Josephson - educador físico e um dos criadores do Movimento 105 minutos, 43 anos: "Quando vencemos a Libertadores, 'Eu acredito', foi inacreditável. Quando fomos campeões da Copa do Brasil em cima do ex-rival, foi um deleite, mas havia uma lacuna. Ela nunca deixou de estar presente, mesmo nestes momentos. Sempre foi esse o meu sonho, a minha melhor fantasia, e agora se tornou real." - foto: Arquivo pessoal
Vitória Diniz - fisioterapeuta, 24 anos: "Meu sentimento pelo Atlético tem intensidade de paixão à primeira vista e a solidez de um casamento de anos. Por ele faço loucuras de amor, porque o Galo é doido e nós somos mais ainda. Somos os campeões mais doidos que o Brasil já viu." - foto: Arquivo Pessoal
Rafael faz parte de um grupo de empresários que auxilia o presidente Sérgio Coelho em decisões importantes, empréstimos e patrocínios. Além de Rafael, fazem parte deste time Rubens Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador.
O grande fiador das transformações no Atlético é Rubens Menin. A Arena MRV está sendo construída, no Bairro Califórnia, em Belo Horizonte, em uma área doada pelo empresário, avaliada em R$ 49 milhões.
Menin ainda comprou o naming rights da arena por R$ 60 milhões, em contrato de 10 anos. Ao fim desse período, a MRV tem a opção de extensão por mais cinco anos por R$ 30 milhões.
As várias contratações feitas pelo Alvinegro nesta temporada tiveram o apoio financeiro de Menin, que tem crédito de cerca de R$ 330 milhões com o clube, segundo informações divulgadas pelo Galo Business Day, em abril.
O projeto quer tornar o Atlético um time sustentável. O empresário Ricardo Guimarães (banco bmg), prometeu uma equipe que consiga sobreviver com seu próprio dinheiro em 2026, três anos após a inauguração da Arena MRV.
"O que está acontecendo no Atlético é muito sério, não tem aventura nenhuma. A gente vê comentários tentando ver um lado negativo, mas não, o projeto está bem embasado, a gente sabe o que está fazendo, ele vai ser consolidado em 2026. E nosso grande diferencial foi o fluxo financeiro. E ele foi encabeçado quase 100% pelo Rubens e pelo Rafael. São abnegados e têm um trabalho bem pensado. O Atlético que está aí veio para ficar, estamos começando a viver um ciclo virtuoso, vamos ter um Atlético sustentável", garantiu Guimarães.
1ª rodada - Atlético perdeu para o Fortaleza por 2 a 1, no Mineirão; Hulk fez o gol do Galo - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
2ª rodada - Atlético venceu o Sport por 1 a 0, na Ilha do Retiro, com gol de Hulk - foto: Pedro Souza/Atlético
3ª rodada - Atlético venceu o São Paulo por 1 a 0, no Mineirão, com gol de Jair - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
4ª rodada - Atlético venceu o Internacional por 1 a 0, no Beira-Rio, com gol de Nathan - foto: Pedro Souza/Atlético
5ª rodada - Atlético empatou com a Chapecoense por 1 a 1, no Mineirão; Tchê Tchê fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
6ª rodada - Atlético perdeu para o Ceará por 2 a 1, no Castelão; Gabriel fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
7ª rodada - Atlético perdeu para o Santos por 2 a 0, na Vila Belmiro - foto: Pedro Souza/Atlético
8ª rodada - Atlético venceu o Atlético-GO por 4 a 1, no Mineirão, com gols de Nacho Fernández (dois) e Matías Zaracho (dois) - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
9ª rodada - Atlético venceu o Cuiabá por 1 a 0, na Arena Pantanal, com gol de Nacho Fernández - foto: Pedro Souza/Atlético
10ª rodada - Atlético venceu o Flamengo por 2 a 1, no Mineirão, com gols de Savarino - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
11ª rodada - Atlético venceu o América por 1 a 0, no Independência, com gol de Dylan - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
12ª rodada - Atlético venceu o Corinthians por 2 a 1, na Neo Química Arena, com gols de Hulk - foto: Pedro Souza/Atlético
13ª rodada - Atlético venceu o Bahia por 3 a 0, no Mineirão, com gols de Hulk (dois) e Nathan - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
14ª rodada - Atlético venceu o Athletico-PR por 2 a 0, no Mineirão, com gols de Neto e Eduardo Vargas - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
15ª rodada - Atlético venceu o Juventude por 2 a 1, no Alfredo Jaconi, com gols de Nathan Silva e Hulk - foto: Pedro Souza/Atlético
16ª rodada - Atlético venceu o Palmeiras por 2 a 0, no Mineirão, com gols de Savarino - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
17ª rodada - Atlético empatou por 1 a 1 com Fluminense, em São Januário; Eduardo Sasha fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
18ª rodada - Atlético empatou com Bragantino por 1 a 1, no Nabi Abi Chedid; Diego Costa fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
19ª rodada - Atlético venceu o Grêmio por 2 a 1, no Mineirão, com gols de Matías Zaracho e Eduardo Vargas - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
20ª rodada - Atlético venceu o Fortaleza por 2 a 0, no Castelão, com gols de Matías Zaracho e Junior Alonso - foto: Pedro Souza/Atlético
21ª rodada - Atlético venceu o Sport por 3 a 0, no Mineirão, com gols de Diego Costa, Hulk e Eduardo Vargas - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
22ª rodada - Atlético empatou com o São Paulo por 0 a 0, no Morumbi - foto: Pedro Souza/Atlético
23ª rodada - Atlético venceu o Internacional por 1 a 0, no Mineirão, com gol de Keno - foto: Leandro Couri/EM/D.A Press
24ª rodada - Atlético empatou por 2 a 2 com a Chapecoense, na Arena Condá; Eduardo Sasha e Dylan fizeram os gols do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
25ª rodada - Atlético venceu o Ceará por 3 a 1, no Mineirão, com gols de Hulk (dois) e Diego Costa - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
26ª rodada - Atlético venceu o Santos por 3 a 1, no Mineirão, com gols de Nathan Silva e Nacho Fernández (dois) - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
27ª rodada - Atlético perdeu para o Atlético-GO por 2 a 1, no Antônio Accioly; Nathan Silva fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
28ª rodada - Atlético venceu o Cuiabá por 2 a 1, no Mineirão, com gols de Hulk e Jair - foto: Leandro Couri/EM/D. A Press
29ª rodada - Atlético perdeu por 1 a 0 para o Flamengo, no Maracanã - foto: Pedro Souza/Atlético
30ª rodada - Atlético venceu o América por 1 a 0, no Mineirão, com gol de Guilherme Arana - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
31ª rodada - Atlético venceu o Corinthians por 3 a 0, no Mineirão, com gols de Diego Costa, Keno e Hulk - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
32ª rodada - Atlético x Bahia, na Fonte Nova (mudar foto)
33ª rodada - Atlético venceu o Athletico-PR por 1 a 0, na Arena da Baixada, com gol de Matías Zaracho - foto: Pedro Souza/Atlético
34ª rodada - Atlético venceu o Juventude por 2 a 0, no Mineirão, gols de Hulk - foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press
35ª rodada - Atlético empatou com o Palmeiras por 2 a 2, no Allianz Parque; Matías Zaracho e Hulk fizeram os gols do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
36ª rodada - Atlético venceu o Fluminense por 2 a 1, no Mineirão, gols de Hulk - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Rivais de Peso
O Atlético tem dois rivais de peso na disputa por soberania nacional. Hoje, Palmeiras e Flamengo têm estruturas sólidas e as maiores arrecadações do futebol brasileiro. O Verdão tem centro de treinamentos e estádios entre os melhores do país, além de um elenco forte e homogêneo. Já o Flamengo mostra que tem dinheiro disponível para manter grandes jogadores, como Gabigol, Arrascaeta e Bruno Henrique, jogando em solo brasileiro.
Na última temporada, o Flamengo arrecadou R$ 595 milhões, enquanto o Palmeiras faturou R$ 527 milhões. Muito dinheiro tem dado resultado em campo. O Rubro-Negro e o Verdão fazem a final da Copa Libertadores deste ano, no Uruguai.
Além disso, não faltam troféus. Nos últimos dois anos, o Fla conquistou oito títulos - Carioca (2), Brasileiro (2), Libertadores, Supercopa do Brasil (2), Recopa Sul-Americana. O Verdão não fica para trás nos últimos anos, já que conquistou a Libertadores (2020), dois Brasileiros (2016 e 2018), duas Copas do Brasil (2015 e 2020) e um Campeonato Paulista.
Por sua vez, o Galo é dependente de empréstimos de Rubens Menin. Não fosse o investidor, o clube provavelmente estaria disputando posições mais modestas na Série A ou até mesmo fazendo companhia ao Cruzeiro na Segunda Divisão, como já disse o presidente Sérgio Coelho.
O faturamento do Atlético não chega nem perto do que arrecadam os rivais: 'apenas' R$ 140 milhões, em 2020. Grandes contratações, como as de Hulk e Diego Costa, só são possíveis com dinheiro dos mecenas.
Para mudar esta realidade e fazer um Galo sustentável, o grande projeto do clube é a construção da Arena MRV, com previsão para ser inaugurada em 2023.
Maiores arrecadações do Flamengo*
Direitos de Transmissão: R$ 180 milhões
Marketing e comercial: R$ 140 milhões
Torcida e estádio: R$ 109 milhões
Venda de atletas: R$ 148 milhões
Maiores arrecadações do Palmeiras*
Direitos de transmissão: R$ 183 milhões
Marketing e comercial: R$ 127 milhões
Torcida e estádio: R$ 56 milhões
Venda de atletas: R$ 149 milhões
Maiores arrecadações do Atlético*
Direitos de transmissão: R$ 64 milhões
Marketing e comercial: R$ 21 milhões
Torcida e estádio: R$ 18 milhões
Venda de atletas: R$ 26 milhões
*Dados constam no balanço de 2020
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