Um áudio obtido pela reportagem do ge.globo apontou que o diretor do Minas Tênis Clube, Elói Lacerda de Oliveira, não demitiu o central Maurício Souza por conta de seus comentários nas redes sociais classificados como homofóbicos, mas sim para proteger a imagem do atleta.
“Ele não foi mandado embora porque ele é homofóbico, porque ele não é homofóbico. O que ele falou foi uma declaração pessoal dele. Ele foi mandado embora para a proteção dele. E ele recebeu integralmente o salário dele e a proteção do Minas”, afirmou Elói Lacerda de Oliveira.
O dirigente ainda falou sobre uma ação protocolada por 20 parlamentares LGBTQI+ no Ministério Público de Minas Gerais e que acusa Maurício do crime de homofobia. Para Elói, esses políticos fazem parte de grupos radicais.
“A gente tem que aprender a ser proativo e não reativo. Essas comunidades radicais são ativas. Eles foram na presidência da Melitta na Alemanha, eles foram na Fiat em Betim, lá na Itália, tá certo? E nós ficamos literalmente rendidos, tudo o que nós fizemos a gente foi simplesmente derrotado, porque havia milhares de manifestações contra o Minas, contra o Maurício”, lamentou.
Áudio mostra que diretor do Minas não demitiu Maurício por falas homofóbicas - Jornal Correio
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